terça-feira, 3 de junho de 2008

O amor

Falo do amor por que é ele quem me atiça para que eu possa ir por vários caminhos que não me ponha em contramão aquilo que é em mim. Falo do amor, pois ele puxa alavancas, no tanto perdido do que é violação de outros. Falo do amor como se só ele já o bastasse, para que os olhos não fossem como detetives de sua própria criação. Não me retenho ao amor, pois sei que jaz brados sonhados preciosos de que os sei. Se é que já falei do amor! Não os tente entender, posto que viste que o amor é amor, e nunca infinito ao que me baste.

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