O documentário trata-se da história de Sandrine, que narra sua própria vida, pronunciando em libras, dês de seu nascimento até os nove anos de idade, a vida conturbada que teve perante os pais que forçados pela sociedade da época a acreditarem que sua filha que nascera surda, poderia falar.
 Durante 
tantas tentativas com a ânsia constante com o tempo, de que a menina 
falasse, eles não percebem que eles teriam que se adequar a seu mundo.
 Percebe-se
 também no documentário, no inicio de quando Sandrine começou a 
frequentar escola, havia um certo despreparo pedagógico escolar para 
atender as necessidades da menina, ela se sentia excluída.
 Creio
 que inocentemente seus pais se deixaram enganar pela medicina, ou até 
mesmo pelas promessas de recuperação, pelo que percebi. É que dês de 
recém-nascidos é preciso que os bebes passem por um exame de audição 
para assim se precaver, pois o uso constante do "paciente" remete lucro 
ao sistema de saúde, se no caso do exame for positivo.
 Depois
 de um certo tempo, seus pais resolveram aderir a outro método de ensino
 que além de adequar a menina ao ensino de sinais (Libra) que até então 
 parecia ser proibido, fazia também ela ter contato com outras crianças 
que não eram surdas e mudas, ai sim levando a uma verdadeira integração 
entre ela e os alunos do lugar.
 O
 que mais me chamou a atenção no filme também, foi a força de expressão 
que Sandrine relata essa fase de sua vida, sem demonstrar tristeza ou 
sofrimento, sua força constante na luta pra ser aceita na sociedade como
 uma pessoa "normal". Muito interessante também é que existem métodos de
 ensino para surdos e mudos, porém triste é que não exista uma lei que 
insira em todas as escolas e faculdades esse método de ensino pra essas 
pessoas, da forma que deveria ser.
 Como
 Sandrine sou bem positiva e acredito que estamos caminhando pra isso, 
ainda mais agora com as lutas constantes de grupos engajados para essa 
causa!Por: Ana Sonegheti
Resumo do Documentário - Sou surda e não sabia.

 
 
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